Ol�, bom dia!

Imagine o cen�rio: o alarme toca, s�o seis da manh�, o sol t�mido espreita o dia e os passarinhos chirriam entre as �rvores. Ouvem-se carros fren�ticos descendo a rua, as gaivotas soltam gargalhadas sinistras nos telhados das casas e avistam-se ao longe os primeiros vultos humanos madrugadores, que esticam as pernas pela cal�ada correndo para os seus empregos, ou simplesmente para ir ao parque espiar aqueles que saem para uma boa corrida matinal, e j� sabe o que se segue: despertam-se os nossos queridos h�spedes e preparam-se para comer a famosa refei��o mais importante do dia: o pequeno-almo�o!

Como hoteleiros, sabemos perfeitamente que cada cliente tem diferentes necessidades e caprichos quando chega a hora de comer. Desde o t�pico empres�rio que apressadamente engole o croissant com o caf� ainda a borbulhar, ou o apaixonado casal na casa dos vinte que quer provar tudo que o buffet tem para oferecer �s onze e meia da manh�, at� aos seniores que na �ltima visita ao doutor prometeram estar mais atentos ao colesterol e que n�o param de fazer perguntas sobre a comida que n�o podem comer – criar o pequeno-almo�o perfeito pode ser um verdadeiro quebra-cabe�as para o nosso hotel. N�o s� pelo desafio de saber o que apresentar todas as manh�s aos seus clientes, que inevitavelmente marcar� a imagem do seu neg�cio, mas tamb�m pelo exerc�cio econ�mico a ter em conta para obter o melhor lucro poss�vel em cada reserva.

Por isso, decidi reunir uma lista, do que fazer e do que n�o fazer, no momento de preparar o pequeno-almo�o no seu hotel, de forma agradar aquele cliente que pede uma omelete sem ovos ou o que pede um cafezinho morno, pingado, meio cheio, em ch�vena escaldada, com ado�ante biol�gico.

O que fazer:

Destaque os produtos da Tininha

Acredito que seja f�cil apresentar uma grande variedade de compotas e pastelarias, que comprou ao seu fornecedor habitual duma grande cadeia de hipermercados. Certamente aos olhos do cliente mais guloso, oferece a sensa��o de entrar num banquete matinal com comida ilimitada, que com um pouco de jeito, d� oportunidade de levar qualquer coisa na bolsa para o lanche na praia. Nada contra, quem nunca?

No entanto, como dizia o velhinho, mudam-se os tempos, mudam-se as vontades.�Se h� uns anos o consumidor ficava satisfeito com o abacate que atravessou um oceano e tr�s armaz�ns diferentes, a um pre�o irris�rio, hoje em dia a procura � outra. Atualmente a aposta � biol�gica e sazonal, com uma demanda por produtos regionais, aut�nticos e saud�veis. Pois muito bem, por que n�o tirar o melhor partido desta tend�ncia e dedicar uma parte do seu buffet aos produtos locais e sazonais, melhorando a experi�ncia gastron�mica dos seus clientes e acrescentando boas avalia��es � reputa��o do seu hotel?

Pense que para al�m de apoiar o com�rcio local da sua regi�o e oferecer uma experi�ncia de autenticidade aos seus h�spedes, pode facilmente beneficiar do pre�o que aplica ao seu pequeno-almo�o e tirar vantagem da colabora��o com o Joaquim dos Bolos, ou com a Martinha das Compotas, ou com a Quinta da Tininha. Como? Publicite estes produtos no seu website para quando o seu cliente esteja para decidir entre si ou um concorrente, tenha um ponto mais a seu favor. Al�m disso, quando algu�m pesquisar por estes produtos na internet, o seu hotel sair� nos resultados mais facilmente!

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Bem-vindo ao mundo das dietas

Lembra-se daqueles tempos em que ia ao restaurante e o empregado de mesa oferecia-lhe um prato com vitela, outro com porco e outro com sardinhas? Pois, para mim, estaria perfeito, visto que sou um fervoroso adepto dum bom cozido � portuguesa, mas para uma grande parte da popula��o que visita o seu hotel, nem as hortali�as se safariam s� por partilharem a mesma panela que a orelha de porco. A verdade, � que cada vez mais vemos pessoas com intoler�ncia a certos alimentos, ou a certas prote�nas como o gl�ten, ou simplesmente pessoas que adotaram uma dieta vegetariana e que procuram comer segundo as suas escolhas.

O meu conselho? Procure por alternativas simples para todos os gostos, disponha de produtos que v�o de encontro �s diferentes necessidades de cada h�spede, coloque etiquetas para identificar os diferentes alimentos, separe carnes e derivados de animais, dos vegetais, das frutas e do p�o. Ou seja, por outras palavras, seja o intermedi�rio pac�fico entre os diferentes ativistas no seu hotel e consiga que o bacon e a alface coabitem livremente na sua sala de pequeno-almo�o. Ver� que as avalia��es do seu hotel refletiram uma vis�o inclusiva e consciente.

Crie um posto de “salva-pequenos-almo�os”

N�o, n�o se trata de salvar croissants e palmiers de se afogarem na Praia do Norte, ou de contratar a Pamela Anderson para vigiar os ovos mexidos – se bem que eu at� gosto desta ideia.

Refiro-me a ter algu�m respons�vel por assegurar que a colher com iogurte seco, n�o toca o fiambre de peru, ou que as migalhas de p�o n�o desfilam sobre as diferentes mesas da sua sala, ou que aquela travessa de fruta n�o fica vazia. Normalmente a pessoa respons�vel por isto � a mesma que prepara o pequeno-almo�o, mas reforce esta ideia aos seus colaboradores, enfatize que manter o buffet limpo, ordenado e devidamente reabastecido � uma prioridade do servi�o do seu hotel. Num dia mais calmo, porque n�o dar uma ajuda para dar o exemplo? Estudos indicam que o pequeno-almo�o pesa metade dos pontos duma avalia��o ap�s a estadia, por isso, assegure-se que o cliente das dez e meia da manh�, recebe o mesmo servi�o e produtos que o das sete da manh�.

Os olhos tamb�m comem

J� sabemos que a fome � o melhor tempero, mas tamb�m sabemos que a apar�ncia desempenha um papel important�ssimo quando nos apresentam comida � mesa. Quantas vezes viu a sua filha ou sobrinha a fotografar a comida antes de a comer? Ou quantas vezes foi �quele jantar de grupo, sente-se esfomeado, est� a ponto de comer, e salta l� do fundo a pessoa que quer fotografar a lasanha ao lado dos copos de vinho para subir uma hist�ria no Instagram? Pois � meu amigo, se isto n�o est� acontecer no seu hotel, � porque tem espa�o para melhorar na apresenta��o do seu buffet.

Pense em renovar aquela loi�a que j� pede reforma, aposte em cores vivas para as toalhas e guardanapos, flores frescas ao lado das frutas, cestas manufacturadas para colocar o p�o e a pastelaria, jarras elegantes para l�quidos. N�o se esque�a da geometria: frutas cortadas com a mesma forma e dispostas em linhas paralelas nas travessas, o mesmo serve para os queijos e os embutidos. Fa�a o exerc�cio de montar um buffet atrativo com os seus colaboradores, oi�a as suas ideias, identifique a comida com etiquetas, destaque os produtos regionais com pequenas descri��es, crie padr�es geom�tricos com o que est� sobre as mesas e o mais importante: fotografe e imprima essas fotos! Deixe essas fotos na cozinha do seu hotel para que os seus colaboradores as tenham como refer�ncia e mantenha um standard de qualidade todas as manh�s. Ver� que, para al�m da publicidade gratuita feita pelos seus h�spedes, as suas redes sociais automaticamente subiram em conte�do e seguidores, melhorando as avalia��es do seu hotel significativamente.

J� fizeste os TPC?

Foto Steven Governo / Global Imagens

Pois � meu caro, se tem filhos, est� provavelmente cansado de fazer esta pergunta durante a semana. Se n�o tem filhos, certamente se recorda dos seus pais perguntarem-lhe o mesmo. Ou n�o. De qualquer forma, sabemos que a chave para o sucesso � apostar numa boa base de estudo para estar preparados para o futuro. O mesmo se aplica ao seu hotel. Entender quem s�o os seus clientes para cada semana, n�o s� o ajudar� a definir o seu p�blico-alvo no momento de definir pre�os para os seus quartos, promo��es, campanhas publicit�rias e redes sociais, bem como para a comida que apresentar� na hora do pequeno-almo�o. Ou seja, se sabe que na segunda semana de novembro, a m�dia de idades ronda os 60 anos, talvez seja uma boa ideia apostar numa boa regueifa com manteiga feita por um produtor local e fazer uma competi��o de gal�es e meias de leite apresentadas pelo Fernando Mendes. Bom, talvez esta n�o seja a minha melhor ideia, mas d� para entender onde quero chegar, n�o? Adaptar o produto e o servi�o ao cliente, de modo a poupar dinheiro e oferecer uma melhor experi�ncia.

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O que n�o fazer:

“Adeus, Adeus, eu sei que vai doer, mas tem de ser assim�”

Sei que � dif�cil embalar produtos alimentares sem a famosa pel�cula invis�vel, especialmente quando mandamos a canalha para a visita de estudo ou mesmo quando guardamos alimentos no frigor�fico. Mas tamb�m sei que quando vejo pel�cula aderente nos buffets, penso que aquela comida � fresquinha d’ontem – se � que me fa�o entender. Al�m disso, penso nas pessoas que j� tocaram naquela pel�cula, penso de como se v� h�mida e encorrilhada ou fora de lugar. Estou a ser picuinhas? Com certeza! Mas sabe quem pensar� igual? Os seus clientes.�

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A luta ambientalista est� cada vez mais forte e � not�vel a quantidade de neg�cios e pessoas que se adaptam a um estilo de vida mais sustent�vel. Noticias aterrorizadoras da quantidade de pl�stico que ingerimos por semana pairam sobre muitas cabe�as e hoje, mais do que nunca, faz sentido procurar por alternativas. Em particular quando estas alternativas passam uma imagem inovadora aos seus h�spedes e, simultaneamente, poupam dinheiro na sua carteira.�

Para qu� ter centenas de embalagens de pl�stico individuais de azeite, manteiga, compota e pat�, quando pode comprar garraf�es de azeite a um custo mais baixo e distribu�-lo por elegantes dispensadores por mesa. O mesmo se aplica �s compotas, pat�s e manteigas. Independentemente da sua posi��o sobre a transi��o verde e as mudan�as clim�ticas, recorde-se que comprar produtos com embalagens de pl�stico individuais, significa pagar taxas de imposto mais altas e ter menos margem de lucro. Por isso, olhe para os produtos que mostra na sua sala e veja que pl�sticos pode dizer deixar nos bastidores da cozinha.�

Ningu�m quer pagar as vacas ao dono�

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A menos que sirva lagosta em cama de caviar, presunto serrano laminado pelo Se�or Juan de Salamanca ou trufas brancas da regi�o Piedmont, considere n�o puxar excessivamente pelo pre�o do seu pequeno-almo�o. Por vezes, o cliente toma esta decis�o depois do check-in, j� durante a sua estadia, porque est� mau tempo l� fora ou porque n�o encontrou uma pastelaria a seu gosto nas redondezas. Ou, por vezes, s� reservou o quarto e esqueceu-se de escolher o pequeno-almo�o inclu�do. De qualquer das formas, cair na tenta��o de pedir uma tarifa elevada, pela necessidade iminente do cliente, pode arruinar a imagem do seu hotel.

N�o s� porque pode apresentar uma discrep�ncia acentuada entre o valor do quarto e o valor do pequeno-almo�o, mas tamb�m porque uma vez que o cliente paga caro por este servi�o, as expetativas estar�o ao n�vel de um resort nas Maldivas. Fa�a uma boa proje��o dos alimentos que necessita para cada semana em fun��o da sua taxa de ocupa��o, compre a granel e de forma consciente e n�o se ver� obrigado a tentar vender a banha da cobra.

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Fuinha vs. M�o-largas

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Abram alas ao combate mais assistido da hist�ria mundial! Aquele que decide onde investir o seu tempo e dinheiro! O �nico que afetar� o seu futuro e o seu neg�cio!�

N�o, n�o falo de Mike Tyson vs. Muhammad Ali – um sonho entre os amantes de boxe – mas sim, do desafio di�rio de gest�o de receitas, entre o quanto gastar e o quanto poupar. Ou seja, no momento de preparar o pequeno-almo�o dum hotel, sempre balan�amos entre duas personalidades: a que quer gastar muito em produtos de qualidade inigual�veis e a que quer gastar pouco, s� em produtos em promo��o de qualidade miser�vel. Em termos pr�ticos, refiro-me ao repto de encontrar o equil�brio perfeito entre despesa e lucro, sem passar uma ideia forreta. Exemplos? Com certeza! Lembra-se daquela vez que foi a um buffet e encontrou uma salada com batatas e mais uns quantos vegetais a fazer lembrar roupa-velha? Ou aquela vez que encontrou rabanadas em pleno agosto? Pois, provavelmente como sabe, eram sobras dos dias anteriores. E aten��o que eu n�o sou contra ao reutilizar comida para evitar o desperd�cio, no entanto, acredito que h� outras formas de poupar, quando o objetivo � preparar o pequeno-almo�o dos h�spedes no seu hotel. Tenha em mente que com estas estrat�gias, poder� facilmente receber m�s avalia��es ap�s a estadia, sempre que os clientes receberem alertas das pupilas gustativas, sobre a frescura da comida que passa pelas suas bocas.�

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Dito isto, deixo aqui pequenos grandes detalhes a ter em conta:�

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– N�o prepare a salada de frutas na noite anterior

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Teorias fervilhantes orbitam o Planeta Terra sobre quem tem a melhor t�cnica para conservar frutas no frigor�fico, outras sobre a efici�ncia de poupar tempo e adiantar trabalho, ensaios acad�micos sobre as frutas que n�o oxidam e que podem coabitar na mesma ta�a, estudos sobre texturas e sabores melhorados pelo marinar dos n�ctares, etc., pois, meus amigos, estas ideias n�o passaram de teorias. Acreditem que a �ltima coisa que um h�spede procura numa salada de frutas � um m�todo infal�vel de conserva��o. Seja salada, ou simplesmente laminada, fruta quer-se fresca e cortada recentemente.�

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– Cuidado com padaria e pastelaria do dia anterior

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Parece �bvio, mas devido �s teorias acima expostas, continuamos assistir a muitos coment�rios negativos por parte de viajantes ap�s as suas estadias, onde tudo correu bem, exceto o pequeno-almo�o. Bolos e tortas servidas no dia seguinte, enfeitadas por cremes e purpurinas, ovos e legumes reaproveitados em quiches, p�o fatiado servido como tostas, enfim, existem mil e um casos falhados como estes. Se tem desperd�cio, pergunte aos seus colaboradores se est�o interessados ou procure organiza��es de ajuda humanit�ria perto de si.�

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– Invista num bom caf�

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N�o me refiro simplesmente a comprar um caf� de qualidade (se bem que � fundamental), mas tamb�m � forma como se serve o caf�. A m�quina deve ser limpa correta e frequentemente. O leite necessita de um aparato que o aque�a e crie aquela espuma que d� outra vida ao famoso caf� con leche ou ao�cappuccino,�etc. O facto de ser uma das bebidas mais populares do planeta Terra, especialmente pela manh�, significa que deve ser feita e servida corretamente, n�o negligenciada, como tantas vezes acontece.�

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– Aposte em bons sumos e n�ctares

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Se ainda n�o espreme o seu sumo de laranja para os seus h�spedes, invista numa m�quina para o efeito, e nunca se esque�a de a limpar corretamente. Tal como o caf�, ningu�m quer beber restos do dia anterior. Mas, � parte do cl�ssico sumo de laranja, se oferece outros sumos industriais, assegure-se que investe num bom n�ctar. � uma verdadeira desilus�o, quando nos sentamos num buffet e as �nicas op��es s�o aqueles sumos aguados com altas percentagens de a��car.�

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– Preste aten��o aos seus ovos�

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Os ovos querem-se quentes! Al�m disso, tente evitar que se veja os ovos a nadar em �gua proveniente do vapor do bambaree. Pe�a ao seu salva-pequeno-almo�o que feche a tampa do mesmo, sempre que os clientes a deixem aberta. Se a inten��o � servir ovos aos seus h�spedes, certifique-se que mant�m o standard m�nimo para o efeito. Evitar� desperd�cio e as m�s avalia��es.�

O truque m�gico para um bom pequeno-almo�o n�o existe. Quero dizer que, o pequeno-almo�o perfeito logra-se com um bom estudo pr�vio sobre quem s�o os seus clientes e sobre os produtos que deve comprar. Outro aspeto fundamental � entender que por vezes n�o necessitamos de muito para ser o melhor, como diria o ingl�s, less is more. Em vez de comprar muitos alimentos de fraca qualidade, tente comprar os suficientes que apoiem o com�rcio local e sazonal. Adapte-se �s dietas dos seus clientes e aposte na apresenta��o est�tica e informativa dos alimentos. E lembre-se da regra de ouro: mantenha o seu buffet limpo, ordenado e devidamente reabastecido! Antes de apostar numa esta��o de panquecas ou num bar de omeletes, melhore a sua oferta atual e evite investimentos desnecess�rios. Seguir estas estrat�gias � meio caminho andado para que todos os seus h�spedes, independentemente da hora que chegam para comer, tenham uma experi�ncia digna para um bom come�o de dia. Resultado: a imagem e as avalia��es dos clientes sobre o seu hotel melhoraram, potenciando mais reservas e receitas para o seu neg�cio.

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At� breve!